"Hoje é uma formalização do que vinha ocorrendo e ficamos muito sensibilizados", disse Rui Falcão, presidente do PT, ao qual Dilma é filiada. "Que isso possa gerar um estreitamento na campanha que virá", continuou o presidente da legenda. "Naturalmente sabemos que esse apoio virá. Então muito obrigado e vamos todos trabalhar pela reeleição", concluiu.
Evitando dar tom eleitoral ao seu discurso, a presidente se mostrou grata com o apoio da legenda e afirmou que o apoio do PSD é "ao seu governo". “Todos os candidatos estão fazendo campanha. Eu tenho uma obrigação, que é governar”, afirmou Dilma.
"Estaremos juntos para reelegê-la presidente da República deste país", garantiu o ministro, que é vice-governador do estado de São Paulo na chapa encabeçada pelo tucano Geraldo Alckmin.
No Congresso Nacional, o novo aliado formal do governo possui bancada significativa, sobretudo na Câmara dos Deputados. São 40 deputados federais filiados ao PSD e um senador.
Apesar do alinhamento na esfera federal, diretórios de três estados não apoiarão a investida de Dilma no ano que vem. São eles: Acre, Minas Gerais (que apoiará o rival Aécio Neves, do PSDB) e também Pernambuco (que fechou com o pré-candidato Eduardo Campos, do PSB). JB
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