Dilma inaugura BRT e assina contrato bilionário de investimento no Rio
A presidente Dilma Rousseff inaugurou, na manhã deste domingo (1), o BRT Transcarioca, que liga o aeroporto do Galeão à Barra da Tijuca. Durante o evento, foi assinado um contrato entre o prefeito Eduardo Paes, Dilma e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o investimento de R$ 3 bilhões na construção de mais dois BRTs e também na revitalização da zona portuária. Desse montante, R$ 2,7 bilhões serão investidos pelo BNDES e o restante pelos governos federal e estadual. A obra vai incluir a construção de um BRT Transolímpica, a ligação entre o BRT Transolímpica e Transbrasil e a duplicação do Elevado do Joá, que liga a Zona Sul à Barra da Tijuca.
Além de Dilma e Paes, o ex-governador Sérgio Cabral, o presidente da Alerj, Paulo Melo (PMDB), o presidente da Câmara de Vereadores, Jorge Felippe (PMDB) e o governador Luiz Fernando Pezão também compareceram ao evento. O prefeito agradeceu a presença de Dilma e relembrou que, em 2009, quando aconteceu a primeira reunião para debater a construção da Transcarioca, a presidente compareceu como ministra. Dizendo que tomaria cuidado para não ser “eleitoral”, Paes disse que “a cidade andou para trás durante as administrações anteriores” e exaltou a parceria entre os três governos. Se referindo a Sergio Cabral como “Cabralzinho”, o prefeito disse que, “graças ao governo do estado, quatro comunidades foram pacificadas no trajeto entre o Galeão e Madureira”.
Apesar de não ser mais governador do estado e de ter oficializado sua candidatura ao Senado Federal na última quinta-feira, Cabral discursou antes de Pezão, por quem foi chamado de governador. “É uma alegria muito grande ver essa parceria se concretizando”, disse Cabral, se referindo à relação entre os governos municipal, estadual e federal. O ex-governador também disse que, “graças ao BRT, o sistema de metrô e trens melhorou muito” e afirmou que o “BRT trouxe mais conforto para a cidade”. Cabral também disse que as obras “geraram muitos empregos”.
O samba marcou a cerimônia com a presença da bateria da Portela. Sambistas como Monarco da Portela, Nelson Sargente e Dona Ivone Lara foram cumprimentados pela presidente, que estava vestida de verde e usou um chapéu durante todo o evento para combinar com a bateria. Dilma disse que os BRTs vão melhorar a vida dos moradores do subúrbio. Ela também afirmou que as obras não foram realizadas para a Copa do Mundo, mas para a população. "Todos nós, a partir da Transcarioca, vamos começar a melhorar todos esses bairros. Estamos dando visibilidade ao subúrbio. O Rio de Janeiro está aqui. Durante muitos anos essa região não foi visível. Mas agora será visível. Diziam que a Copa não tinha legado nenhum. Eu acho que nenhum legado é da Copa. Todos os legados são do povo brasileiro", afirmou a presidente.
No palanque, o clima era de celebração, mas, enquanto a cerimônia acontecia, professores protestavam do lado de fora da Estação do BRT Viaduto Silas de Oliveira, em Madureira. A greve em nível municipal e federal acontece desde o dia 12 de maio. Os professores reivindicam que as promessas feitas pelos governos durante a última greve, em 2013, sejam cumpridas. A última paralisação durou 70 dias.
Dilma chegou ao Rio na noite de sábado. Pela manhã, a presidente participou da inauguração das obras de ampliação do Terminal 2 do Aeroporto no Galeão, na Ilha do Governador. Luis Fernando Pezão, Eduardo Paes e o ministro da Aviação, Moreira Franco, também compareceram. Apesar de não discursar durante o evento, Dilma andou pelo Terminal 2 e descerrou a placa de inauguração. Após o primeiro compromisso da agenda, a presidente seguiu para a cerimônia de inauguração da Transcarioca. Créditos JB
POLÍTICA - CORRIDA ELEITORAL ****************** CORRIDA ELEITORAL Lula jantou com caciques do MDB. No cardápio, a tentativa de conseguir o apoio do partido já no primeiro turno, com a fritura da candidatura de Simone Tebet. .......................... Ficou para 7 de maio o lançamento da pré-candidatura de Lula. .......................... Continua a novela do vice de Bolsonaro. Segundo o presidente, há "90% de chances" de ser Braga Netto. ****************** Créditos UOL
FERNANDO HADDAD - ”Antiantirracismo” Sabemos que, ainda hoje, há uma prática no Brasil de simplesmente negar o racismo. Todo aquele discurso eugênico de embranquecer o país, que prevaleceu até os anos 1930, deu lugar à ideia de democracia racial, supostamente evidenciada pela miscigenação. Anos antes da Abolição, foi aprovada a Lei Saraiva (1881), que negava aos analfabetos o direito de votar. Na virada do século 19, os alfabetizados representavam 15% da população. Entre os negros, esse número, considerados censos latino-americanos com recorte racial (Cuba e Porto Rico), devia girar em torno de 2%. Essa realidade só veio mudar com o fim da ditatura militar, cem anos depois, em 1985, quando a taxa de analfabetismo no Brasil ainda era de 22%. A de negros, de cerca de 36%. O povo passou a votar. A luta pela universalização do direito à educação ganhou impulso. E logo os negros bateram à porta da universidade, que permanecia fechada. Vieram o Prouni (2004), o Reuni (2007), o Enem/SiSu (2
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