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Mostrando postagens de abril, 2015

Nota da CNBB sobre o momento nacional

Nota da CNBB sobre o momento nacional “Entre vós não deve ser assim” (Mc 10,43). A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, reunida em sua 53ª Assembleia Geral, em Aparecida-SP, no período de 15 a 24 de abril de 2015, avaliou, com apreensão, a realidade brasileira, marcada pela profunda e prolongada crise que ameaça as conquistas, a partir da Constituição Cidadã de 1988, e coloca em risco a ordem democrática do País. Desta avaliação nasce nossa palavra de pastores convictos de que “ninguém pode exigir de nós que releguemos a religião para a intimidade secreta das pessoas, sem qualquer influência na vida social e nacional, sem nos preocupar com a saúde das instituições da sociedade civil, sem nos pronunciar sobre os acontecimentos que interessam aos cidadãos” (EG, 183). O momento não é de acirrar ânimos, nem de assumir posições revanchistas ou de ódio que desconsiderem a política como defesa e promoção do bem comum. Os três poderes da República, com a autonomi

Despenca a populiridade de praticamente todos os presidentes da América do Sul

Presidentes citados no texto.  Foto reprodução. DESPENCA A POPULARIDADE DOS PRESIDENTES POPULISTAS SUL-AMERICANOS! DILMA NÃO ESTÁ SOZINHA!  1. Dilma não está sozinha. Os 60% de rejeição/desaprovação que tem, são os mesmo de Bachelet –presidente do Chile, eleita com enorme popularidade, que manteve até pouco tempo atrás. Se a crise no Brasil tem a extensão conhecida –econômica, urbana, social e moral- no Chile o escândalo que desgastou Bachelet foi um empréstimo bancário que sua nora conseguiu, algo como uns 10 milhões de reais. Além disso propôs ao Congresso reformas no campo educacional e tributário: a classe média reagiu e foi as ruas.  2. Maduro na Venezuela desintegra, desintegrando seu país. A queda do preço do barril de petróleo fechou o caixão. Inflação nas nuvens, PIB despencando, criminalidade recorde, e por aí vai. Pesquisas agora acusam claramente seu desgaste. O monopólio dos meios de comunicação e o populismo escrachado, já não servem mais para nada. O truque

Tarso Genro fala à Carta Capital sobre situação do PT, ajuste fiscal, o PMDB e sistema de coalizão.

"Nos momentos de crise, a esquerda se debruça e se ajoelha diante dos remédios ortodoxos que o capital financeiro propõe", provoca Tarso Genro, ex governador do Rio Grande do Sul e quadro histórico do PT. Em conversa com CartaCapital, Tarso Genro falou ainda sobre a situação do PT, o ajuste fiscal, o PMDB e o sistema de coalizão. Assista no vídeo.  E leia a entrevista na íntegra em   http://bit.ly/1HsWmX0

MARCHA CONTRA DILMA SAI DE SP COM MENOS DE 30 PESSOAS

Foto 247 247 -  A marcha do Movimento Brasil Livre até Brasília para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff começou com 28 pessoas em São Paulo, nesta sexta-feira (24). Os organizadores da chamada “marcha pela liberdade” esperam chegar na capital federal no dia 27 de maio. Eles partiram da praça Panamericana, na zona oeste da cidade, às 13h, e pegaram a rodovia dos Bandeirantes, acompanhados por um número similar de policiais. De acordo com os idealizadores do movimento, eles já esperavam uma baixa adesão, “porque muita gente acha que a marcha é coisa de louco”. Eles esperam ganhar adesão até chegarem a Brasília. Eles são acompanhados por um carro de apoio. Um ônibus levando a bagagem dos participantes irá encontrá-los em um posto de combustível, onde irão dormir.

Governo comemora extradição de Pizzolato, condenado no processo do mensalão, e garante assistência na prisão

Henrique Pizzolato. Foto reprodução Autoridades do governo e da Procuradoria-Geral da República (PGR) brasileira comemoraram a oficialização por parte da Itália da autorização para extraditar o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no processo do mensalão. Um dos compromissos firmados pelo governo para garantir o retorno do condenado por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva é a garantia de que Pizzolato irá receber assistência oferecida pelo Consulado da Itália na prisão. "Nós consideramos essa decisão extremamente importante e histórica", disse o procurador regional da República e secretário de Cooperação Jurídica Internacional da PGR, Vladimir Aras. Na esfera judicial, o Brasil teve de convencer a Justiça italiana de que o presídio que receberia Pizzolato não é um local de risco e não oferece ameaças à dignidade do preso. Ele irá cumprir pena no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, conforme determinado pe

Serra, FHC, Alkimin e Perilo rejeitam Golpe e Aécio fica isolado no PSDB

Caciques tucanos rejeitam golpe e Aécio fica isolado. Em palestra na Universidade de Harvard (EUA), o senador José Serra (PSDB-SP) disse que "impeachment não é programa de governo de ninguém" e defendeu que a oposição precisa ter responsabilidade; "Impeachment é quando se constata uma irregularidade que, do ponto de vista legal, pode dar razão a interromper um mandato. E eu acho que essa questão ainda não está posta", disse o senador; com declaração, senador paulista se alinha a discurso do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; ele também segue o posicionamento dos governadores tucanos Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perillo (GO); desta forma, Aécio Neves se isola na tentativa golpista do pedido de afastamento da presidente Dilma 247 -  Em palestra na Universidade de Harvard (EUA), o senador José Serra (PSDB-SP) disse que "impeachment não é programa de governo de ninguém" e defendeu que a oposição precisa ter responsabilidade. "Impeac

Juiz Sérgio Moro é político e quer criminalizar o PT para derrubar Dilma Roussef - artigo de opinião.

O juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, é um brasileiro que "faz a diferença", como pretendem fazer crer as Organizações(?) Globo, useira e vezeira em premiar aqueles sujeitos que, de preferência, fazem oposição ao Partido dos Trabalhadores e investigam, prendem e punem somente autoridades ou pessoas ligadas ao PT, porque tal partido venceu quatro eleições presidenciais consecutivas, realiza administrações republicanas e faz um governo de inclusão social, com o enfoque para a igualdade de oportunidades, realidades essas que deixam por demais furibundas as oligarquias brasileiras, que se mostram presentes nos setores públicos e privados. A verdade é que com a prisão do tesoureiro do PT, João Vaccari, Moro fere gravemente o Governo Trabalhista, que desde a vitória eleitoral de Dilma Rousseff, em outubro de 2014, não teve um dia sequer de sossego para poder trabalhar a favor do desenvolvimento do País e da emancipação do povo brasileiro. Essa gente conservadora e reacioná

FHC sugere que partidos de oposição se distanciem dos protestos

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) se manifestou sobre as manifestações ocorridas no domingo (12) e sugeriu que os partidos de oposição se distanciem dos protestos populares. “Os movimentos tem uma dinâmica popular e não foram convocados por partidos políticos. As siglas têm uma responsabilidade institucional”, disse FHC, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, que considerou grave a participação das legendas nos atos, o que poderia soar como tentativa de “instrumentalizar aquilo que não é instrumentalizado”. Já para parte dos organizadores do Vem Pra Rua e do Movimento Brasil Livre, criticam os líderes tucanos  que estariam atuando de forma “frouxa” e que deveriam ser mais ativos na abertura de um processo de impeachment. 

PMDB avança e é convidado para comando político de Dilma

A presidente Dilma Rousseff fez, nas últimas 24 horas, mais um afago ao PMDB e convidou o Ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, para assumir a Secretaria de Relações Institucionais, o principal braço político do Governo Federal. Dilma enfrenta uma crise aguda na articulação política com o Congresso Nacional e, especialmente, com o PMDB. O convite para Padilha é uma tentativa de melhorar a relação entre o Palácio do Planalto e os aliados na Câmara Federal e no Senado. Dilma teria seguido, também, orientação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para mudar o comando político do Governo Federal, hoje entregue ao ministro petista Pepe Vargas. Lula considera essencial o PT dividir o poder político com o PMDB, principal aliado do Governo no Congresso Nacional. A escolha do peemedebista é uma tentativa da presidente de solucionar a guerra do PMDB com o Planalto e garantir a aprovação das medidas do ajuste fiscal.  Dilma conversou com Padilha logo após a posse do novo ministro