Foto reprodução "A moradia precária do centro não acaba porque é rentável" Professor da USP defende a criação de modelos alternativos, como propriedade comunitária e aluguel social, para oferecer moradia popular. Por Carol Scorce - Carta Capital. Menos de 24 horas após a queda do edifício Wilton Paes , no Largo do Paissandu, centro de São Paulo, onde viviam dezenas de famílias de baixa renda, o noticiário dava conta de que lideranças do grupo responsável pela ocupação do local cobrava taxas e aluguéis dos moradores. As notícias levavam a crer, no primeiro momento, que os movimentos de moradia que articulam as ocupação e que cobram do Estado a habitação social seriam criminosos ou ilegítimos. No caso do edifício do Largo do Paissandu, o movimento prevalente era o Movimento de Luta Social por Moradia (MLSL). No entanto, o perfil dos movimentos de moradia que ocupam os edifícios vazios - segundo a secretaria de Habitação do município são aproximadamente 70 imó
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